Para o ambientalista Clóvis Borges, diretor executivo da SPVS, ONG sediada em Curitiba, o Brasil tem uma legislação "razoável" para lidar com o conflito de interesses econômicos e ambientais. O maior desafio é alterar o ambiente cultural, que dá mais importância aos aspectos econômicos da ação do homem sobre a natureza. "A máxima do maior lucro não pode ser o único guia do setor econômico, porque o prejuízo ambiental é dividido com toda sociedade." Borges observa que falta regulamentar algumas leis. O Estado ainda não estabeleceu os limites para uso dos recursos naturais. "Como controlar sem saber até que ponto é possível ir?", questiona. Na sua opinião é possível explorar a natureza sem grande impacto ambiental, desde que haja uma política de preservação mais eficiente.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast