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O mercado brasileiro de seguros é um dos candidatos a virar alvo de aquisições internacionais. Essa é a avaliação do especialista na área José Rubens Alonso, da KPMG. Em uma pesquisa que será apresentada hoje, a consultoria detectou uma forte tendência de consolidação no setor, o que significa que as grandes seguradoras estão com apetite para comprar empresas menores.

"As empresas do setor têm as fusões e aquisições como um dos caminhos para expandir a receita e o lucro", afirma Alonso. Os pesquisadores da KPMG ouviram cerca de 200 companhias da Europa, Ásia e Estados Unidos e constataram que, apesar de abertos a comprar seguradoras menores, os executivos do setor encontram duas barreiras para levar esse tipo de negócio adiante: o preço e a regulação que protege alguns mercados.

De acordo com a pesquisa, 20% dos executivos do setor apontaram a América do Sul como alvo para aquisições. "O Brasil é o maior mercado da região e, por isso, está fortemente inserido nessa tendência", destaca Alonso. A atração de investimentos no setor, segundo o consultor, depende de um crescimento econômico estável e da adoção de práticas regulatórias mais modernas.

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