Rio de Janeiro O recorde de exportação é mérito mais do aquecimento do comércio internacional, que causou uma explosão no preço das commodities, do que do desempenho da economia brasileira. É o que dizem especialistas em comércio exterior para explicar o bom resultado das exportações em julho. "Não fosse o patamar das cotações, historicamente alto do minério de ferro, petróleo e açúcar, as exportações pouco ou nada teriam crescido", afirma economista da Fundação para o Comércio Exterior (Funcex), Fernando Ribeiro. Para o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, o atual cenário é uma opção política. "O câmbio só traz benefícios eleitorais. Ajuda a manter a inflação sob controle, aumenta o consumo e joga para baixo o preço dos alimentos, beneficiando o público das classes C, D e E."
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião