Pelo menos metade dos municípios brasileiros não vão oferecer a conversão da cobrança das ligações telefônicos de pulsos para minutos. Segundo o superintendente de Serviços Públicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Gilberto Alves, cerca de 2.800 localidades, em áreas atendidas pela Brasil Telecom e pela Telemar optaram por não implementar a conversão e, para compensar, desde 1º de março não estão mais cobrando chamadas locais. Isso se deve ao fato de que, como a nova modalidade exige contas detalhadas para o consumidor, as cidades que não têm condições de oferecer esses serviços não poderão cobrar.
Alves participa de uma audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara. Os representantes dos usuários estão exigindo mais informações para o consumidor, para que ele faça a opção correta antes de migrar.
Estão sendo oferecidas duas opções: o plano básico e o plano alternativo de serviço de oferta obrigatória. Especialistas consideram o segundo caso mais adequado para quem costuma fazer chamadas de longa duração ou acessa internet discada.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião