Além de ter uma das taxas de juros reais mais altas do mundo, o Brasil também detém o recorde negativo de segundo país da América Latina, com as tarifas bancárias mais altas da região. As tarifas brasileiras só perdem para as mexicanas, com diferenças que chegam a 219%. Mas o pior, na opinião de economistas, é que o Brasil deve se aproximar cada vez mais do maior vizinho latino. É o que revela reportagem publicada na edição deste domingo do jornal O Globo.
A constatação de um levantamento feito pela Faculdade de Informática e Administração Paulista (Fiap) é de que conforme a queda da taxa básica de juros (a Selic, hoje em 12% ao ano) ganha força, reduzindo, portanto, a rentabilidade dos bancos, as instituições elevam a cobrança de seus serviços.
No México, o preço médio de um extrato semanal é hoje de US$ 1,72. No Brasil, sai por US$ 0,74. Já no Chile, país da região onde as tarifas são menores e que já tem grau de investimento, é cobrado US$ 0,14.
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