A Microsoft divulgou um ajuste para uma falha de segurança no programa de navegação Internet Explorer, brecha considerada como 'crítica' pela empresa e por consultorias especializadas por permitir que um invasor assuma o controle do computador do usuário que fica conectado.
O reparo, divulgado na noite de terça-feira, foi oferecido duas semanas antes da tradicional divulgação mensal do pacote de atualizações de segurança porque a Microsoft soube que um "ataque público estava usando a vulnerabilidade". A companhia garantiu, no entanto, que o impacto da falha e destes ataques sobre os consumidores foi "limitado". A Microsoft normalmente divulga atualizações de segurança no início de cada mês.
A falha classificada como crítica, nível mais elevado da escala da empresa, explora funcionalidades de Vector Markup Language, ou VML - linguagem que transforma o tradicional HTML em código vetorial, dando mais flexibilidade às páginas de internet.
A empresa define como "críticos" problemas que permitem que uma praga eletrônica se replique pela internet sem o conhecimento ou ação do usuário. Mais informações na área de segurança do site da Microsoft.
Nos últimos três anos a companhia tem trabalhado para aprimorar os recursos de segurança e de confiabilidade de seus produtos na medida em que aumenta o volume de ataques direcionados ao sistema operacional Windows e aos softwares que levam a marca da Microsoft.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast