São Francisco, EUA (Das agências) A Microsoft começou ontem a colocar em prática um controvertido programa antipirataria que exige, por parte dos usuários, a demonstração de que os programas da empresa utilizados são originais. Só após essa comprovação, é que a atualização pela internet é autorizada pela Microsoft. A companhia batizou o sistema com o nome de "Windows Genuine Advantage", cujo objetivo é dificultar a utilização de cópias ilegais de seus programas. A Microsoft estima em bilhões de dólares as perdas econômicas anuais pela utilização indevida de milhões de cópias piratas de seus programas mais populares, como o sistema operacional Windows XP.
O sistema "Windows Genuine Advantage" (WGA) consiste na instalação de um pequeno programa que conecta o computador com a Microsoft e permite a liberação das freqüentes atualizações dos programas da empresa. Somente as atualizações de segurança estão fora do sistema WGA. Desde que foi colocada em marcha a versão de provas do sistema, mais de 40 milhões de usuários se registraram.
O sistema está sendo criticado por grupos que defendem uma maior privacidade do conteúdo dos computadores. A apreensão é de que o WGA se aproprie de informações pessoais que possam ser enviadas à Microsoft. A companhia negou interesse nesse tipo de informação e reiterou que o sistema mantém o anonimato dos computadores.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast