A Microsoft lançou uma versão mais fina e reformulada de seu player de mídia Zune nesta terça-feira, no mais recente esforço da gigante do software para concorrer com o iPod, da Apple.
O Zune HD, com tela sensível a toques, receptor de rádio e WiFi, tem preço pouco inferior ao do iPod Touch, o produto comparável da Apple, e a expectativa da empresa é capturar mercado diante da aproximação da temporada de festas de fim de ano nos Estados Unidos.
A Microsoft afirma que o aparelho é superior tecnicamente em relação ao iPod, com uma tela OLED e capacidade de transmitir vídeo de alta definição a um televisor. Mas será difícil causar impacto sobre as vendas do iPod, lançado em 2001 e hoje com participação de mais de 70 por cento nesse segmento. O primeiro Zune só chegou ao mercado em 2006.
A Microsoft anunciou o preço dos novos modelos no mês passado, com a versão preta de 16 gigabytes oferecida por 219,99 dólares e a versão platina, de 32 gigabytes, a 289,99 dólares. Versões personalizadas em vermelho, azul e verde também estão disponíveis.
Na época, o preço era bem inferior aos 399 dólares que a Apple cobrava pelo iPod Touch de 32 gigabytes, mas uma versão atualizada do modelo foi lançada posteriormente com preço de 299 dólares. A Apple também oferece agora um iPod Touch de 64 gigabytes, e uma câmera de vídeo no modelo iPod Nano.
Não existem planos para oferecer um Zune com câmera, disse Brian Seitz, gerente de marketing da Microsoft, na segunda-feira.
Ele também afirmou que a empresa não tem planos de criar um celular Zune para enfrentar o iPhone, apesar dos rumores recorrentes. Mas afirmou que as capacidades do Zune poderiam ser acrescentadas a outras plataformas, entre as quais o Windows Mobile, o que sugere que um celular inteligente com funções semelhantes às do Zune pode ainda surgir.
O aparelho conta com o Zune Marketplace, concorrente da loja iTunes, da Apple, que permite que os usuários ouçam ou baixem música, vídeo e filmes.
O aparelho só tem alguns aplicativos, como o MSN Weather, e videogames, mas a intenção da Microsoft é adicionar programas para redes sociais, como o Twitter e Facebook, em novembro. Ao contrário da Apple, a Microsoft não tem mercado aberto para desenvolvimento de aplicativos, e não cobra por eles.
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