O ministro das Finanças do Japão afirmou na terça-feira (16) que gostaria de ver uma inflação de 1% e pediu ao Banco do Japão que coopere na batalha contra a deflação, adicionando mais pressão ao banco central para que dê apoio à frágil economia.
O governador do Banco do Japão, Masaaki Shirakawa, afirmou que o banco central está disposto a cooperar, mas deu poucas indicações sobre o que fará.
"Eu pessoalmente gostaria de ver um crescimento de cerca de 1 por cento (no índice de preços ao consumidor), ou talvez mesmo um pouco mais", disse Naoto Kan em um comitê orçamentário no Congresso.
"Acredito que o BOJ concorda com a posição do governo de que esse é uma meta política desejável", disse ele, afirmando que cabe ao banco central decidir a melhor maneira de atingir esse objetivo.
A posição de Kan sobre os preços está em linha com a do Banco do Japão, que define estabilidade de preços como uma inflação anual ao consumidor de 2 por cento ou menos e em cerca de 1 por cento.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast