Curitiba O ministro Antônio Palocci revelou equilíbrio e segurança, e foi feliz em suas colocações, na opinião do presidente do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Rodrigo Rocha Loures. Para o dirigente empresarial, o quadro político é complexo, a política econômica baseada na alta dos juros para conter a inflação é recessiva e equivocada, mas o homem Palocci é idôneo e inspira confiança.
A boa notícia resultante do desgaste vivido pelo governo é, segundo Rocha Loures, a de que o país assistirá a uma grande renovação dos quadros políticos no ano que vem. Enquanto isso, afirmou, "não podemos deixar que ocorra uma crise econômica paralela à crise política".
Na capital paulista, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que a economia brasileira ainda não sentiu os efeitos da crise política porque o Brasil vai bem "graças a seu potencial, às dimensões continentais e ao crescimento mundial, que alavanca as exportações". Para Skaf, o cenário político atual causa insegurança, o que leva o setor privado a postergar investimentos.
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