A operadora GVT, a primeira no Brasil a cobrar as ligações telefônicas por minutos e não por pulso, estima que essa modalidade representa uma economia de até 30% para o usuário de telefonia porque não há riscos de pagar a mais do que é consumido. A tarifação dos serviços telefônicos pela contagem dos minutos em substituição aos pulsos faz parte do pacote de mudança nas regras das empresas de telecomunicações, que entrará em vigor em janeiro de 2006. Pela proposta, a cesta de tarifas de telefonia será composta de dois itens nos novos contratos: a assinatura (residencial, não-residencial e tronco) e o minuto de conversação, que substitui o pulso telefônico. Hoje, as operadoras discriminam os minutos das chamadas telefônicas para telefones móveis e interurbanos, enquanto as chamadas locais (ligações mais tempo de conecção na Internet) são em ''pulsos''. Pela fórmula da Anatel, que leva em consideração o tempo médio das chamadas, 1 pulso é igual a 2 minutos.
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