Curitiba As três quedas consecutivas, interrompidas ontem, levaram o dólar a um dos mais baixo patamares desde abril de 2001. A queda explica-se pela quantidade de divisas entrando no país, resultante da alta das exportações, investimentos financeiros e facilidades de captação no exterior. "Está muito barato captar dinheiro em outros países e isso estimula a entrada de dólares no Brasil", diz o economista da GRC Visão, Jason Vieira. Em 2001, o Brasil vivia o penúltimo ano do governo Fernando Henrique Cardoso e a economia mantinha certa estabilidade e crescia razoavelmente. Até abril de 2001 o dólar seguia as taxações de mercado e ascendia a níveis normais. "Como os preços estavam bons, muitos brasileiros começaram a comprar dólares, o que aumentou a quantidade de moeda circulante no país", diz Vieira. Segundo o economista, foi nessa época que a moeda americana começou a circular de forma mais expressiva no país. No fim de abril de 2001, o preço do dólar disparou e logo atingiu a estabilidade para novamente disparar em junho. "Em 2001 tivemos o apagão, que forçou a ascensão do dólar. Desde então, não havíamos registrado nenhum momento efetivo de queda até agora". (Da Redação)
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