NOVA IORQUE - As gigantes automotivas americanas Chrysler e GM devem anunciar cortes mais profundos do que os antecipados e pedir mais dinheiro ao governo dos EUA hoje, quando se encerra o prazo concedido pela Casa Branca para a apresentação de seus planos de restruturação. Elas fecharam acordo com o governo há dois meses, quando o então presidente George W. Bush ofereceu crédito de até US$ 17,4 bilhões para evitar que falissem. O porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, confirmou que o presidente Barack Obama formará um painel de especialistas para supervisionar a restruturação. Denominado Força-Tarefa Presidencial para Automotivas, o painel será liderado pelo secretário do Tesouro, Timothy Geithner, e pelo diretor do Conselho Monetário Nacional, Lawrence Summers. Obama terá a palavra final no destino das montadoras, e um processo de falência apoiado pelo governo não está descartado.
Barack Obama deve assinar hoje o plano de estímulo econômico de US$ 787 bilhões aprovado pelo Congresso na semana passada.
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