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A agência de classificação de risco Moodys confirmou ontem o rating do Brasil em Baa2 e manteve a perspectiva positiva para a nota, mas indicou que uma elevação virá apenas quando o Brasil tiver um crescimento econômico menos volátil e mais robusto. O upgrade depende também do superávit primário ser suficiente para reduzir a relação dívida/PIB.
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"Como saberemos se o crescimento vai se mover em até 4%, como em anos anteriores? Há elementos nesse novo ciclo de crescimento que poderiam jogar a favor e contra o Brasil. Nós precisamos avaliá-los."
Mauro Leos, analista sênior da Moodys.
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