O diretor da Moodys, Mauro Leos, afirmou que a agência internacional de risco muito provavelmente não deverá alterar o rating do Brasil em 2014 e no próximo ano. "Não vemos sinais de mudanças da perspectiva para o Brasil em 2015, mesmo que PIB cresça apenas 1%", destacou.
Leos reforçou que esta seria uma taxa de expansão baixa do PIB, mas, para a agência, o mais importante são as políticas adotadas pelo futuro governo. "Se a próxima administração adotar medidas adequadas na área fiscal e para aumentar o controle da inflação, o crescimento pode diminuir, mas em função de ajustes favoráveis para a economia no médio e longo prazos", disse.
Embora tenha citado que o país "não está bem no front macroeconômico", pois apresenta um patamar de expansão baixo para o seu potencial histórico, com inflação elevada, ele frisou que as condições externas do Brasil não são piores do que as de outras nações emergentes.
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