O corpo da empresária Eliana Tranchesi, de 56 anos, ex-dona da butique de luxo Daslu, foi enterrado por volta das 15h30 de ontem no Cemitério do Morumbi, na zona sul de São Paulo. Ela morreu na madrugada de ontem, vítima de complicações causadas pelo câncer, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Em 2006, a empresária retirou um tumor em um dos pulmões, e desde então lutava contra o câncer, que teve metástase na coluna. Eliana foi presa em março de 2009 pela Polícia Federal após ser condenada a 94 anos e seis meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, fraude em importações e falsificação de documentos. A sentença inclui ainda o irmão de Eliana, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, diretor financeiro da empresa na época dos fatos, e Celso de Lima, dono da maior das importadoras envolvidas com as fraudes, a Multimport. Há um ano, a Daslu foi vendida por seus credores por R$ 65 milhões para o fundo Laep, investidor do mercado de capitais que se tornou especialista em comprar empresas à beira da falência. Com a venda, Eliana ficou sem a dívida de R$ 80 milhões com credores, mas ainda mantinha pendência estimada em R$ 500 milhões com a Receita Federal.
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