
O primeiro smartphone da Motorola após a compra da companhia pelo Google foi lançado ontem no Brasil com a expectativa de devolver à fabricante de celulares a competitividade que tinha antes da era dos telefones inteligentes.
A principal aposta do Moto X é o sistema de escuta passiva, em que as ações podem ser feitas por comando de voz sem que o usuário precise sequer tocar no aparelho. O celular, produzido em Jaguariúna (SP), tem os comandos programados para compreender o português brasileiro. Basta que o usuário fale "Ok Google now" que o celular efetua ligações para contatos, aciona o GPS ou faz pesquisas no Google.
O lançamento também promete baixo consumo de bateria, um dos maiores problemas dos smartphones. "Desenvolvemos um sensor contextual que identifica se o aparelho está no bolso, na mão ou no carro, e o consumo se adequa para cada situação", explica o diretor de marketing da Motorola no Brasil, Rodrigo Vidigal.
Algumas características que tornaram o Moto X famoso nos Estados Unidos, onde foi lançado no começo de agosto, não estão disponíveis no Brasil. Lá o celular ficou conhecido pelo baixo preço US$ 200 e quase 500 opções de cores para suas capas e botões. Por aqui, o Moto X vai chegar às lojas por R$ 1.799 e com até 18 opções de personalizações.
*O repórter viajou a convite da Motorola.
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