Para o presidente do Sindicombustíveis, que representa os postos, Roberto Fregonese, o Ministério Público deveria fazer uma auditoria nos varejistas para apurar a razão dos preços praticados na cidade. "Assim a sociedade vai saber quais os custos e as margens", disse. Para ele, os postos de Londrina têm preços maiores no álcool e na gasolina do que os de Maringá por uma condição específica das duas cidades. "São 119 postos em Londrina e 56 em Maringá, sendo que as duas cidades têm o tamanho da população muito próximo [495,7 mil londrinenses e 324,4 mil maringaenses]. Como os postos daqui têm menor venda per capita, precisam de margem maior para sustentar o negócio", destacou. Ele ressaltou que os postos de Londrina já baixaram os preços (R$ 0,09 desde novembro, devido a dois termos de ajustamento de conduta firmados com o Ministério Público) e que não aumentaram recentemente quando houve o aumento do álcool anidro. (SM)

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