O MySpace lançou uma nova versão de seu site, mais centrada em música e entretenimento, na tentativa de retomar o prestígio no mercado que ajudou a criar.
O presidente-executivo do MySpace, Mike Jones, afirmou que a rede social da News Corp não pretende mais competir com o Facebook, e quer se reformular como um serviço complementar que espera atrair usuários abaixo dos 35 anos em busca dos mais novos clipes e músicas.
Com a queda no tráfego no site e sucessivas mudanças na administração da companhia, além de diversas demissões nos últimos dois anos, o relançamento do MySpace representa um passo crítico no esforço para rejuvenescer um ativo que já foi considerado central nos negócios on-line da News Corp.
"A maioria dos investidores já desistiu do MySpace", disse o analista da BTIG, Richard Greenfield, na terça-feira (26). "A questão em aberto é se o MySpace irá conseguir recriar seu buzz neste mercado competitivo e volátil da web", afirmou.
A News Corp comprou o MySpace em 2005 por UIS$ 580 milhões, no auge da popularidade da rede social, que era usada principalmente por músicos e seus fãs.
Mas o MySpace, que diz ter entre 125 e 130 milhões de usuários ativos mensais, perdeu mercado para o Facebook, que hoje conta com mais de 500 milhões de usuários.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast