Após o dólar comercial iniciar o ano em forte alta nesta segunda-feira (4), primeiro dia útil de 2016, em que a moeda americana era negociada a R$ 4,041 na compra e a R$ 4,043 na venda – valorização de 2,35% ante o real – no câmbio turismo a moeda era vendida a até R$ 4,32, já incluindo o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 0,38%.
No cartão pré-pago sobre o qual incide uma alíquota de 6,38% de imposto, o preço final era de até R$ 4,54.
No Bradesco, o dólar foi vendido a R$ 4,32 em papel-moeda e a R$ 4,54 no cartão. A moeda única europeia foi encontrada a R$ 4,71 em espécie, enquanto no pré-pago custou R$ 4.93.
Bolsas chinesas caem 7% e suspendem operações
Ano começa com mais um solavanco no mercado financeiro chinês
Leia a matéria completaNo início da tarde, na Western Union, a cotação do dólar era de R$ 4,19 (papel-moeda) e R$ 4,43 (cartão pré-pago), já com IOF. O euro custou R$ 4,55 no papel e R$ 4,85 pelo crédito no cartão.
Na TOV, os clientes precisavam pagar R$ 4,15 e R$ 4,38 pelo papel-moeda do dólar e pela recarga no cartão pré-pago, respectivamente, já com imposto. Pelo euro, a agência cobrava R$ 4,58 (espécie) e R$ 4,84 (plástico).
O dólar em papel foi negociado a R$ 4,17 na DG Câmbio, onde no cartão a divisa americana saiu a R$ 4,45. O euro saiu a R$ 4,57 e a R$ 4, 86, em espécie e no pré-pago, respectivamente e com imposto.
Já nas agências do Banco do Brasil, o dólar era vendido a R$ 4,10 em espécie e R$ 4,35 no plástico. Por 1 euro em nota, era preciso desembolsar R$ 4,47.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast