Num momento em que enfrenta queda nas vendas e no lucro, a Nokia, maior fabricante de celulares do mundo em volume, cortará 3,5 mil postos de trabalho. Essa é a segunda grande reestruturação em seis meses.
O presidente-executivo, Stephen Elop, que assumiu a Nokia há um ano, revelou os planos que incluem o fechamento de uma fábrica e um novo presidente do conselho de administração para a joint-venture Nokia Siemens Networks.
A companhia fechará a fábrica que abriu há somente quatro anos em Cluj, na Romênia, e cortará, com isso, 2,2 mil postos de trabalho. A unidade produz celulares mais simples que smartphones.
A Nokia anunciou também que cortará 1,3 mil postos de trabalho na unidade que inclui o maior serviço de mapeamento digital do mundo, a Navteq. Os cortes fazem parte de um plano de economizar mais de 1 bilhão de euros.
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