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Nesta semana, o vice-presidente Hamilton Mourão já havia antecipado que poderia voltar à mesa a discussão sobre a um novo imposto aos moldes da finada Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras, a CPMF. Ministro da Economia, Paulo Guedes parece estar bancando a ideia, que já gerou polêmica e, em 2019, causou a queda de Marcos Cintra, então secretário especial da Receita Federal. O novo imposto seria principalmente sobre transações financeiras digitais, o que inclui pagamentos online, viagens de Uber, Netflix, etc. Em troca da volta da CPMF, viria a desoneração das folhas de pagamento das empresas. A verba arredada seria para financiar o rombo da Previdência.