O empresário paranaense Carlos Wizard Martins e seus filhos LinconIn e Charles Martins compraram as operações da Pizza Hut e da rede de fast-food KFC no Brasil. A família vai se tornar master franqueada das marcas no país e cuidará de toda a gestão do negócio, incluindo relacionamento com os atuais franqueados e a expansão de ambas as marcas através da abertura de lojas próprias. Antes, as operações da Pizza Hut e da KFC pertenciam à Yum! Brands, uma das maiores administradoras de restaurantes do mundo. O valor do negócio não foi revelado.
A família vai investir R$ 60 milhões nos próximos cinco anos para abrir 20 unidades próprias da KFC no Brasil. No mesmo período, vão investir R$ 75 milhões para inaugurar 35 novas lojas próprias da Pizza Hut. O valor total do investimento é de R$ 135 milhões pelos próximos cinco anos, considerando somente a expansão dos negócios.
A KFC, especializada em frango frito, tem 47 unidades no Brasil, sendo 33 franquias e 14 lojas próprias. Já a Pizza Hut conta com 180 unidades franqueadas. Todas essas unidades, que estavam sob administração da Yum!, passam para a gestão da família Martins, como master franqueada, em parceria com os atuais franqueados . As 14 lojas próprias da KFC foram compradas pelos Martins.
A família já é responsável pela administração e dona de 80% da rede de comida mexicanas Taco Bell no Brasil. O restante pertence à Yum!. Agora, sendo donos da gestão das três marcas (Taco Bell, Pizza Hut e KFC), eles vão criar uma nova holding para administrar os negócios. A presidência será de LinconIn Martins.
No ramo da alimentação, Wizard é dono, ainda, da Mundo Verde, rede de alimentos saudáveis. A aquisição foi feita em 2014 por um valor não relevado.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas