Os primeiros: consumidores em Sidnei exibem seus iPhone X.| Foto: Saeed Khan/AFP

Começou nesta sexta-feira (3) a venda do iPhone X, smartphone da Apple com preço inicial de US$ 999 — no Brasil, a partir de R$ 6.999, ainda sem data definida de lançamento. Em várias cidades do mundo, filas se formaram do lado de fora das lojas oficiais da empresa.

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A pré-venda do iPhone X foi um sucesso: em questão de minutos, a previsão de envio do produto passou da data de lançamento para dezembro, indicativo de que a demanda foi maior do que os estoques preparados para esta sexta. 

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Fizemos um passeio por algumas capitais onde o iPhone X foi lançado. Confira: 

Filas 

Fila em Hong Kong. 

Fila em Cingapura. 

Fila em Londres. 
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Fila em Sidnei, Austrália. 

Fila em Nova York. 
Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

Os primeiros compradores 

Funcionários da Apple aplaudem e cumprimentam os primeiros das filas.

Em Amsterdã, cliente exibe seu iPhone X ao sair da Apple Store. 
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Um dos primeiros clientes a comprar o iPhone X em Londres. 

Primeiro comprador do iPhone X em Pequim. 

Os primeiros compradores do iPhone X em Sidnei. Ao fundo, no piso superior, funcionários da Apple Store. 

Primeiros compradores do iPhone X em Cingapura. 

Consumidores chineses são aplaudidos pelos funcionários da Apple Store ao entrarem na loja. 
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Protestos 

Grupos aproveitaram as filas (e a atenção que elas atraíram) para protestar contra a Apple. Em Hong Kong, o alvo dos protestos foi a exploração de mão-de-obra escrava na cadeia de suprimentos da Apple. Em Londres, manifestantes cobraram da empresa norte-americana os impostos que ela conseguiu abater operando em brechas e incentivos tributários da legislação irlandesa.

Entenda: Apple vai ter de pagar multa bilionária por benefícios fiscais ilegais

Maçãs podres, adesivos e cartazes em uma Apple Store francesa. 

Ativista de uma associação que cobra da Apple os impostos supostamente devidos à União Europeia cola adesivos na Apple Store de Aix-en-Provence, no sul da França. 

Em Londres, mais protestos contra as manobras fiscais da Apple na Europa. 
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Cartaz denunciando abusos da cadeia de produção da Apple é visto por consumidores ao saírem da Apple Store de Hong Kong.