As novas cédulas de R$ 2 e de R$ 5 entraram em circulação nesta segunda-feira (29) e, com isso, a Segunda Família do Real está completa. As notas foram desenvolvidas por uma equipe que reuniu funcionários do Banco Central e da Casa da Moeda do Brasil (CMB) na escolha dos itens de segurança. Elas têm como principal diferença a aplicação de um verniz para aumentar sua vida útil. Outros itens de segurança são o tamanho diferenciado, além da coloração do papel diferente e a impressão em altorrelevo. Os tamanhos diferenciados das notas da Segunda Família trazem duas vantagens: facilitam o reconhecimento das cédulas pelos portadores de deficiência visual e inibem a tentativa de falsificação por lavagem química. Assim como nas outras cédulas, os deficientes visuais também contam com outro recurso para identificar os valores das notas: as marcas táteis, que são barras em altorrelevo localizadas no canto inferior direito das notas. "A população brasileira tem em mãos uma cédula segura, com qualidade e confiabilidade. Mais fácil para o cidadão identificar os itens de segurança e mais difícil para o falsário", afirmou o presidente da CMB, Francisco Franco. Os demais elementos de segurança são semelhantes aos que aparecem nas outras notas. O número escondido (numeral do valor da nota), por exemplo, fica visível quando a nota é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos, em um local com bastante luz. Já a marca-dágua revela o valor da nota e a imagem do animal: a garça, na nota de R$ 5, e a tartaruga, na de R$ 2. As notas da Primeira Família do Real continuam valendo e vêm sendo substituídas aos poucos pelo Banco Central.
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