Apresentados na terça-feira (30) em evento no Brooklyn, em Nova York, os novos iPads Pro chegarão ao Brasil por até R$ 15.599. O preço é o da versão topo de linha, com tela maior (12,9 polegadas) e memória de 1 terabite, na opção com conexão wifi e com chip de celular.
Se o usuário quiser acrescentar a nova versão da canetinha (Apple Pencil), terá de desembolsar mais R$ 979. O teclado de nova geração sairá por mais R$ 1.349. Deixar o tablet com cara de laptop, nesse caso, custará R$ 17.927.
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Ou seja: o usuário pagará mais do que por um computador de mesa iMac, com tela de 27 polegadas e resolução 4K, que sai hoje no Brasil por R$ 17.599.
De acordo com a Apple, o novo iPad Pro é mais potente e mais rápido que a maioria dos computadores.
Os R$ 15.599 cobrados pela versão top do iPad Pro no Brasil representam 127% a mais que o preço dos EUA. Lá, o tablet sai por US$ 1.899 (o equivalente a R$ 7.045 pelo câmbio atual), fora o imposto - em Nova York, por exemplo, é de 8,875%.
O iPad Pro menor, de 11 polegadas, custará a partir de R$ 6.799 no país. A data de lançamento dos novos iPads nas lojas brasileiras ainda não foi divulgada.
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Os novos iPad Pro eliminam o botão "home", introduzido originalmente com o primeiro iPhone, de 2007, e ganham o reconhecimento facial, presentes nos novos iPhones.
Só os iPads básicos (que não foram atualizados) ainda contam com o botão circular.
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