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Perfil

O alvo são mulheres sedentárias

A economista Maria Francisca Orlando Dillalba foi uma das primeiras alunas a fazer matrícula na centésima unidade da Curves no Brasil. O perfil de Maria Francisca é muito semelhante ao do público-alvo da rede de fitness. Maria tem 52 anos, o que a coloca dentro da faixa etária da maioria das alunas da Curves no mundo, entre 35 e 55 anos. Além disso, a economista, apesar de garantir sempre ter gostado de fazer exercícios, estava parada há mais de um ano. "O público que nós buscamos atingir são as mulheres que estavam sem fazer exercício", diz Tâmar Kremer, sócia de duas unidades da Curves em Curitiba.

Para Maria Francisca, o maior atrativo da Curves é a duração das aulas, de apenas 30 minutos. "A gente perde menos tempo. Gostei também de não ter que trocar de peso toda hora, como nas academias convencionais", diz. Os aparelhos usados na rede de fitness são hidráulicos, e ficam mais ou menos pesados de acordo com a forma de execução dos movimentos. Outra caractéristica que leva à redução do tempo gasto é que a maioria dos aparelhos trabalha dois grupos musculares ao mesmo tempo.

A nova aluna da Curves escolheu a academia para retomar sua rotina de exercícios pela indicação de amigas, apesar de te preferido a unidade mais próxima de sua casa, e não a que as amigas freqüentam. "A maioria das alunas da Curves mora no bairro onde a unidade está instalada. Por isso cada franquia tem a sua área de atuação, de acordo com uma pesquisa de espaço e renda, entre outros critérios", explica a diretora de operações da Curves no Brasil, Luciana Mankel. "É por isso que a rede não autoriza a abertura de duas unidades na mesma região de atuação", completa. (ML)

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