O ministro das Finanças da Venezuela, Jorge Giordani, anunciou ontem um ajuste no câmbio do país, que passará de 4,30 bolívares por dólar para 6,30 bolívares por dólar. O reajuste implica uma desvalorização de 46,5%. O aumento na taxa de câmbio deve permitir uma melhoria nas contas do governo que, segundo analistas, fechou o ano passado com um deficit fiscal de 16% do PIB. O reajuste também vai beneficiar o caixa da estatal petrolífera venezuelana, a PDVSA, que vai ganhar mais bolívares por cada dólar vendido ao Banco Central. O presidente do Banco Central da Venezuela, Nelson Merentes, anunciou a eliminação do Sitme sistema usado principalmente por empresários importadores, em que cada dólar era cotado num índice melhor do que o câmbio oficial.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião