O presidente americano, Barack Obama, rejeitará o pedido do Congresso de um incremento de 1,2 trilhão de dólares no limite do endividamento do país para que os representantes, em recesso, possam analisar a proposta quando voltarem, afirmou nesta sexta-feira (30) a Casa Branca.
Segundo o governo americano, no entanto, esse atraso será um procedimento natural, que não deve assustar os mercados. A Casa Branca fez questão de enfatizar ainda que o executivo tomará medidas para evitar cair em uma moratória da dívida.
O Tesouro advertiu essa semana que o governo alcançará o limite da dívida de 15,2 trilhões na primeira semana de janeiro.
Uma vez que o presidente envie a petição de Obama para incrementar o limite da dívida, o Congresso terá 15 dias para se opor a ela.
Contudo, já que os legisladores se encontram em recesso de final de ano, os líderes de ambas câmaras pediram uma postergação, afirmou do Hawai (onde Obama passa férias com a família) o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest.
O governo não espera que se repita o amargo confronto dos republicanos com a Casa Branca sobre o incremento do limite da dívida, que ampliou as possibilidades de um histórico calote dos Estados Unidos.
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