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Recuperação econômica

Obama comemora acordo alcançado no Senado

Em seu discurso semanal, transmitido pelo rádio e pela internet, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que os senadores responderam de forma apropriada à crise e pediu uma tramitação rápida do projeto pelo Congresso.

Ele voltou a criticar a proposta da oposição que pede mais corte de impostos e afirmou que o tamanho e o formato da proposta atual são corretos.

Os senadores americanos chegaram a um acordo na madrugada deste sábado (8) após dois dias de negociações sobre o valor do pacote de estímulo do presidente Barack Obama para evitar uma possível recessão.

O acordo prevê que o pacote tenha o custo de US$ 780 bilhões. O plano de estímulo já havia sido aprovado no final de janeiro pela Câmara dos Deputados dos EUA, com um valor de US$ 819 bilhões brutos. O projeto foi primeiro inflado para cerca de US$ 900 bilhões depois de emendas de senadores.

Senadores democratas disseram que a votação para aprovação do plano de estímulo econômico poderá acontecer na terça-feira (10). Inicialmente, esperava-se que a votação acontecesse ainda durante o final de semana.

O líder dos democratas no Senado, Harry Reid, marcou neste sábado (7) um voto de procedimento para segunda-feira à tarde, passo prévio para a decisão final sobre o plano. Isso significa que, se os republicanos não colocarem objeções, a votação final seria na terça-feira.

Líderes democráticos expressaram entusiasmo por acreditarem que as concessões feitas aos republicanos limpariam o caminho de aprovação da lei. "Os americanos querem que trabalhemos juntos. Eles não querem nos ver divididos entre linhas partidárias, perante a crise mais séria a confrontar o país", disse o senador Susan Collins, de Maine.

"Estamos satisfeitos de que o processo está caminhando e que estamos próximos de chegar a um plano que criará milhões de empregos e levará as pessoas de volta ao trabalho", disse durante a madrugada o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs.

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