Os deputados republicanos que participaram de um encontro na manhã deste sábado com o presidente da Câmara dos Representantes John Boehner, saíram pessimistas do encontro, após sinais encorajadores ontem. Segundo o deputado Raul Labrador, "o presidente rejeitou nosso acordo". Já o deputado Adam Kinzinger diz que agora Obama terá de "colocar algo novo na mesa de negociação".
De acordo com o deputado Richard Hudson, Boehner disse que as conversas com Obama estão travadas e que agora ele aguarda o presidente retomar as negociações. Com isso, o foco se volta agora para um "plano B" que está sendo elaborado pelos senadores republicanos, que prevê a elevação do teto da dívida por um período maior e a reabertura do governo, mas com alterações na reforma da saúde aprovada por Obama, incluindo o adiamento ou cancelamento de um novo imposto sobre equipamentos médicos.
A proposta está sendo costurada pela senadora Susan Collins, mas teria o apoio do líder dos republicanos no Senado, Mitch McConnell. "Todos os olhos estão agora voltados para o Senado. A questão é o que os senadores republicanos vão fazer", afima Kinzinger.
No fim da tarde de ontem o cenário das negociações parecia mais promissor. O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou que Obama tinha "algumas preocupações" com a proposta dos republicanos e que o teto da dívida deveria ser elevado por mais tempo. "Obama e (John) Boehner concordaram que todos devem continuar conversando", comentou o porta-voz.
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