O número de postos de trabalho abertos pela Operação Tapa-Buracos não foi dos mais expressivos: de acordo com Marcelo José Gasino, chefe de serviços de infra-estrutura do Dnit-Paraná, cerca de 350 pessoas foram contratadas pelas empreiteiras responsáveis pelas obras no estado. "O programa gerou outros 400 empregos indiretos, em pedreiras, usinas de asfalto e outros fornecedores, além dos restaurantes das regiões atingidas", completa o engenheiro.
Embora relativamente pequeno, o número de contratações no início da operação fez com que janeiro de 2006 apresentasse o melhor nível de emprego para o mês desde 1992. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese-PR), o setor da construção civil foi o que mais contratou naquele mês, com a abertura de 2.080 vagas. Aliada à antecipação da colheita da cana-de-açúcar no Noroeste do estado, a operação colaborou para que o interior fosse responsável pela maior parte (61,5%) dos 31,5 mil novos postos de trabalho gerados no estado, de acordo com o Dieese.
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