As operadoras Oi e Portugal Telecom (PT) divulgaram ontem o desenho final do acerto de contas para resolver o impasse criado pelo calote de R$ 2,7 bilhões que a empresa portuguesa levou de um de seus sócios a Rio Forte, do Grupo Espírito Santo. O empréstimo não pago afetou os termos da fusão entras as teles, porque reduz o valor com que a PT entra na transação. A fatia dos portugueses na "nova Oi" caiu de 37% para cerca de 25%. Os comunicados formalizam o acordo anunciado duas semanas atrás. O contrato ainda precisa passar pela Comissão de Valores Mobiliários, conselho de administração da Oi e pela assembleia de acionistas da PT.
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