O diretor geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, afirmou ontem que quer retomar as negociações para a Rodada de Doha, série de reuniões iniciada em 2001 que visa a diminuir as barreiras comerciais em todo o mundo, com foco no livre comércio para os países em desenvolvimento. Paralisada desde 2008, Doha foi desbloqueada depois do sucesso do acordo de Bali, na Indonésia, fechado em dezembro. Segundo Azevêdo, a OMC tem até dezembro para concluir o programa de trabalho que definirá como será o avanço das negociações. O diretor da OMC defende que, para o Brasil, Doha é importante em "tudo", especialmente para a agricultura, setor em que o país é um dos maiores produtores mundiais. Ele avalia ainda que, tendo propostas bem "alinhavadas", não haverá motivo para não fechar um acordo.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast