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Organização de fotos é ponto alto do portal

Sting: sem dom para as rimas | Arquivo Gazeta do Povo
Sting: sem dom para as rimas (Foto: Arquivo Gazeta do Povo)
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Dos pontos principais do novo Live Spaces, talvez o que mais empolgue seja a organização das fotos – é possível, agora, criar álbuns por assunto e definir até cinco níveis de permissão de acesso – só amigos podem ver álbuns de seus filhos, por exemplo. Esta é uma característica explorada também no Facebook e, no Orkut, a falta deste elemento é o principal ponto negativo. Não é à toa, assim, que muitos usuários tenham abandonado recentemente a ferramenta de relacionamentos da Google em busca de mais privacidade.

Além de montar álbum e organizar as permissões de acesso, o usuário ainda conta agora com a possibilidade de fazer download de suas próprias imagens – que ficam armazenadas nos servidores da Microsoft – e, dependendo das autorizações concedidas, baixar também as imagens dos amigos. Cada usuário pode enviar, por ano, um total de 6 mil imagens (de qualquer tamanho) para dentro do Live Spaces.

De acordo com a gerente de marketing do Online Services Group (OSG) da Microsoft Brasil, Priscyla Alves, a equipe que desenvolveu o Spaces partiu do pressuposto de que o usuário do Messenger é uma pessoa com vida off-line que tem uma microrrede de relacionamentos. À Microsoft coube a tarefa de criar a macrorrede de cada um, com o nome de Spaces.

Para ter acesso a esta rede, basta estar dentro de uma janela de conversação do Messenger, ou seja, não é preciso fazer login. A partir daí, descortina-se todo um novo universo de comunicação e, por que não, de organização pessoal. "Você não precisa criar um mundo on-line à parte. A web pode ser um ambiente de relacionamentos sociais", diz Priscyla.

Diferentemente de Facebook e Orkut, o Spaces oferece uma maior personalização de templates, ou seja, o usuário pode deixar a ferramenta com a sua cara, suas imagens, suas cores, suas fontes.

Esta é uma característica, diga-se de passagem, que a Microsoft tem explorado muito em praticamente todas as ferramentas pertencentes à família Live. O objetivo é transformar cada ferramenta num aplicativo desktop. Não é diferente com o Spaces.

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