Enquanto os principais acionistas da Oi têm se movimentado para incluir a companhia no processo de consolidação do setor, mudanças também têm ocorrido dentro da tele desde a chegada de Bayard Gontijo à presidência, no início de outubro. Na última segunda-feira, um comunicado interno trouxe a notícia da demissão de 150 executivos, entre diretores, gerentes e consultores. Agora, restam cerca de mil executivos. O objetivo de Gontijo é garantir agilidade nos processos de decisão e, assim, deixar a companhia mais competitiva para enfrentar o cenário de forte competição do setor. Um fator que pesa negativamente para a Oi em relação às concorrentes é o seu elevado endividamento, de R$ 46 bilhões.

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