Para dar mais eficiência às redes de telecomunicações do país, o governo comprou uma briga antiga que divide o setor e vai editar um decreto forçando as companhias a dar passagem a outras dentro de suas redes, além de obrigar a introdução de fibras ópticas em todas as obras públicas de transporte, como rodovias, ferrovias e gasodutos. "O Brasil não é rico, então não há racionalidade em fazer infraestrutura paralela. Imagina fazer uma infraestrutura daqui até Belém, mais de 1.000 quilômetros, e outro competidor ter de fazer outra", afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. "É mais barato, tem um custo marginal muito menor", completou. O decreto também disciplinará o chamado direito de passagem, que permite que uma companhia do setor aproveite um duto já instalado por outra para passar seus próprios cabos. "Isso vai dobrar a capacidade, mas não a infraestrutura", afirmou o ministro. O decreto é mais uma intervenção para corrigir distorções no mercado de banda larga, que também estão sendo atacadas por novos regulamentos da Anatel.
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