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Paraguaio, mas com jeito de paranaense

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(Foto: Divulgação)

A rede Bourbon Hotéis & Resorts, a mais antiga rede hoteleira do Paraná, comemora um ano de operação no exterior. O Bourbon Conmebol, em Assunção, no Paraguai, primeiro hotel da rede fora do Brasil, se transformou no maior centro de convenções do país e na principal opção de hospedagem da capital paraguaia. O repórter Gabriel Azevedo conversou com o Diretor de Negócios Hotéis Urbanos do Bourbon, Francisco Calvo.

Como foi o primeiro ano de operação fora do Brasil e quais são as perspectivas?

Estamos realmente satisfeitos com nossa primeira unidade internacional. A taxa de ocupação ficou em 30%, e chegou a 50% em alguns meses do ano [o hotel tem 168 apartamentos]. Somos o melhor hotel da cidade, e temos o maior centro de eventos do país, o que nos garante uma posição de destaque. Assunção é uma cidade com crescimento no setor agrícola, financeiro, serviços, além de ser um hub do Mercosul, localizada a duas horas e meia de qualquer grande capital da América do Sul. Neste ano que passou recebemos cinco dos oito grandes eventos internacionais, além de artistas como Paul McCartney, Aerosmith, Julio Iglesias e 20 equipes de futebol. Nosso objetivo é fechar o próximo ano com 50% de taxa de ocupação.

E o turismo?

Os nossos principais clientes são os argentinos da região Norte, Córdoba, Corrientes, Posadas. Também recebemos muitos clientes do Oeste do Paraná. Assunção é um destino ideal para compras e jogos. É uma cidade limpa, organizada. Hoje 25% dos nossos hóspedes são turistas. Os americanos são o sexto grupo de clientes, mas temos muito espanhóis, alemães e franceses.

O fim do voo entre Curitiba e Assunção atrapalhou os planos da rede?

O prejuízo deve ser passageiro. A demanda para um voo direto existe. Estão apenas aguardando outro momento. Por outro lado, aqui em Assunção temos um voo direto para Miami, da American Airlines, para o Panamá, da Copa, e para Lima, da Taca.

* * * * * Férias programadas

Compre hoje as férias dos próximos cinco anos. Essa é a proposta do Mabu Vacation Club, o sistema de venda em time sharing que a rede hoteleira paranaense lançou nesta semana. O cliente compra pacotes de pontos (25, 50 e 100 mil) e usa o direito de ocupação em qualquer um dos cinco hotéis da rede no Brasil e em outros 4.500 afiliados da Resort Condominius International (RCI), em 200 países.

O pacote mínimo de pontos (25 mil) custa a partir de R$ 15.500 e pode ser pago em até 24 vezes. O cliente faz a reserva e abate o valor dos pontos do saldo total. A quantidade de pontos em uma mesma acomodação muda de acordo com a sazonalidade: mais pontos pelo mesmo quarto na alta temporada, menos na baixa. O modelo de venda é bastante usado no mercado, como nos resorts internacionais da Disney. No Brasil, Rio Quente Resorts, rede Pestana e Beach Park são alguns adeptos.

ValuConcept chega aos 10

A empresa curitibana ValuConcept, que presta serviços de consultoria de gestão e de avaliações de padrão internacional para empresas de médio e grande porte, chega aos dez anos de atividades neste mês com uma estrutura quatro vezes maior que a original. Os diretores Wesley Figueira e Emanuele Caroline de Oliveira firmaram em 2004 sociedade com a carioca RSM Acal Consultoria e Auditoria para projetos de auditoria, consultoria tributária e outsourcing, e há dois anos abriram filial em São Paulo. A empresa criou no ano passado a Acal Capitals, especializada em fusões e aquisições.

Bud

Lançada há pouco mais de um ano, a Budweiser, da Ambev, já é a segunda marca mais consumida no país dentro do segmento premium, com 13,1% de participação de mercado. O selo ultrapassou a Original, da Antarctica, também da Ambev, que tem fatia de 12,8%, e a holandesa Heineken, com 11%. Fica atrás apenas da Bohemia, também da Ambev, com 20,2%, de acordo com dados da Nielsen.

Cara ou coroa

Abra a carteira, remexa os bolsos. Você pode ter moedas de R$ 0,50 que valem apenas R$ 0,05 no valor estampado na "coroa". Pela primeira vez, o Banco Central brasileiro terá de fazer um recall de moedinhas, para recolher e trocar cerca de 40 mil unidades defeituosas.

O prejuízo, que ficará com a Casa da Moeda, será de no máximo de R$ 9,2 mil, pelas contas do BC. A autoridade monetária paga para a empresa R$ 230 por cem moedinhas. Nesse valor, está incluído o serviço de segurança e controle. O Banco Central recebe os pacotes fechados e, desse jeito, repassa às instituições financeiras.

Gestão inteligente

A JMalucelli Construtora acaba de implantar um novo sistema de gestão financeira. Até pouco tempo, suas 30 unidades de negócio lidavam separadamente com planilhas de controle em Excel, o que dispersava as informações e, não raro, produzia números divergentes. Assessorada pela Target Soluções Integradas, a construtora passou a usar uma plataforma de Business Intelligence (BI). Entre outras coisas, a nova ferramenta permitirá à JMalucelli prever com mais exatidão seu faturamento e seu fluxo de caixa. Em breve, a área de energia do grupo também vai aderir à plataforma.

Natal digital

Pelo segundo ano consecutivo, as agências paranaenses Vogg Branded Content e Midiaweb Inteligência Interativa assinam o projeto digital da Árvore de Natal da Bradesco Seguros – a maior árvore de natal flutuante do mundo, situada na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O projeto digital dá ênfase às redes sociais e dispositivos móveis para promover informação, entretenimento e interatividade com o tema "Todos os natais do mundo".

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