O Paraná fechou o 1º semestre de 2007 com aceleração no crescimento do nível de empregos formais, quando comparados com dados do ano anterior. Nesta sexta-feira o Dieese divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED/Ministério do Trabalho e Emprego.
O estudo mostra que nos primeiros seis meses deste ano o saldo de empregos passou de 69.907 empregos em 2006 (3,95%) para 95.215 empregos em 2007 (5,12%), sendo este o melhor desempenho para o período desde 1992, seguido pelos anos de 2004 (94.540 empregos) e 2005 (74.578 empregos).
O mês de junho também fechou positivo, ou seja, com números de admissão maior que os de desligamentos. No mês passado, o nível de emprego formal no Paraná registrou aumento de 0,43%, ficando abaixo da variação nacional (0,63%). O saldo foi de e 8.466 empregos. O interior do estado apresentou alta de 0,55% no nível de emprego e a região metropolitana de Curitiba alta de 0,26%. Com o resultado de junho, o número estimado de trabalhadores com carteira assinada no Paraná é de aproximadamente 1,955 milhão.
Dos 95.215 postos abertos no 1º semestre de 2007, 75,13%, ou 71.535 empregos, foram gerados no interior do estado. Os números indicam que no interior, o nível de emprego aumentou 6,44%. Na região metropolitana de Curitiba, o aumento foi menor, 3,16% ou 23.680 novos postos de trabalho. Ou seja, a região metropolitava responde por 24,87% dos empregos gerados no Paraná.
Os destaques positivos em junho foram: Indústria de Alimentos, Bebidas e Álcool (23.553 empregos), Agricultura com 12.732 empregos gerados e o setor de Comércio - principalmente o Varejista que gerou 9.397 empregos.
O Paraná se destaca ainda quando comparado aos índices de emprego com os outros dois estados da região Sul - Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O estado paranaense foi o que apresentou a maior geração de empregos no mês de junho, com aumento de 0,43%; Santa Catarina ocupou a 2º posição com alta de 0,22% e o Rio Grande do Sul em último com queda de -0,06%. No acumulado no 1º semestre de 2007 a situação não se altera, com o Paraná (5,12%) com o melhor desempenho, seguido por Santa Catarina (3,40%) e o Rio Grande do Sul (2,49%).
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