Os parlamentares europeus adiaram uma votação importante sobre a criação de um supervisor único para os bancos da União Europeia em meio a uma disputa sobre a extensão dos direitos do Parlamento para pedir informação da nova agência.
O movimento pode levar a mais atrasos para o mecanismo de supervisão única, a primeira etapa do ambicioso projeto de união bancária da região e uma pedra angular dos esforços da zona do euro para superar a crise da dívida de três anos de idade.
Os parlamentares votaram ontem para adiar o voto final sobre o supervisor único em dois dias, para quinta-feira, à medida que pressionam por um papel maior na supervisão da nova agência, disse Sven Giegold, membro do Parlamento Europeu, que está conduzindo a legislação no Parlamento, disse em entrevista.
Se os parlamentares não votarem nesta semana, a próxima oportunidade só ocorrerá no final de outubro, quando o Parlamento se reúne para a sua próxima sessão plenária. Se for aprovada por maioria simples dos parlamentares, a legislação entraria em vigor após cerca de dois meses, tempo durante o qual normalmente seria carimbado pelos ministros dos estados membros, traduzida em várias línguas da região e publicada no Jornal Oficial da União Europeia.
-
A oposição é a força que pode mudar o rumo da Venezuela, afirma ex-procurador
-
Licença-paternidade de 60 dias avança no Congresso; mas financiamento é impasse
-
Universalização do saneamento não virá sem investimento privado
-
Tarcísio concede folga a policial que encaminha usuário de droga para internação
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião