Apenas uma das 160 lojas ocupadas do Shopping Pátio Batel fechou desde a inauguração| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

97% dos 192 espaços disponíveis no shopping devem estar em operação até dezembro.

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Prestes a completar um ano de atividade, o Shopping Pátio Batel faz o primeiro ajuste no mix de lojas. O centro de compras, inaugurado em setembro do ano passado, fechou o mês de julho com uma taxa de ocupação de quase 90%. Até dezembro, 97% dos 192 espaços disponíveis no shopping devem estar em operação. Das 160 lojas ocupadas atualmente, somente a 30 Pés fechou as portas. De acordo com a administração do shopping, a desistência do ponto foi resultado da mudança do plano de expansão da rede, que atua na área de surfware.

Sete marcas já estão com contratos assinados e devem inaugurar até o aniversário do empreendimento: Unique Wash, iPlace, Certas Coisas Vintage, Baby Blonk, Subway, Ponto e Pronto e Au Pet. A entrada do Subway, que vai ocupar a área onde hoje está o Espaço Árabe, faz parte de um ajuste importante no mix da praça de alimentação, pautado pela própria clientela. "Trabalhamos com uma lista de empresas desejadas, que atendam à proposta do shopping, que é de trazer marcas inéditas ao mercado curitibano ou lideranças de segmento. O Subway era uma demanda cruzada. A marca foi um pedido da clientela, prospectado de acordo com o nosso perfil", explica a gerente de marketing do Pátio Batel, Gabriella Borges de Freitas.

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A troca de uma operação de alimentação e o encerramento da atividade de outra loja são movimentos considerados positivos na administração do empreendimento. "Historicamente, os shoppings centers registram até 15 mudanças por ano no mix de lojas. O Pátio Batel está fazendo a primeira substituição antes do primeiro aniversário", observa a gerente comercial Vanessa Xavier.

Outras nove empresas estão em fase de contratação. Por sigilo contratual, o shopping não informa as marcas que ainda não assinaram. Mas adianta que três serão do setor de casa e decoração, uma de alimentos, duas de moda feminina, uma internacional do segmento de luxo e duas na área de eletroeletrônicos. "Temos uma aposta importante que é o segmento fashion. Esse é o nosso maior número de operações e essa proporção será mantida", diz Vanessa.