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O nome não é muito comercial, mesmo assim a maioria das operadoras batizou suas aplicações sem fio de WAP (Oi WAP, TIM WAP e Vivo WAP). A Claro optou por batizar seu serviço de Claro Idéias. O nome, evidentemente, é o de menos. Em poucos anos, multiplicou-se o número de aplicações possíveis através da tela do celular. Hoje, há facilidades como partidas de games em 3D, transações bancárias, download de ringtones e truetones (trechos de músicas) e acesso a horários de cinema (e compras de ingressos), dentre outras funções. Também é possível acessar email e até páginas Web, ainda que de forma precária.

Para possibilitar o acesso a estas aplicações usa-se a linguagem WML (Wireless Markup Language, ou, no bom tecnologês, Linguagem de Marcação para Comunicações sem Fio), criada para desenvolvimento de aplicações sem fio (celulares e smartphones). No WAP 2.0, usa-se a linguagem XML, também ideal para aplicações móveis.

A idéia inicial da indústria de usar o WAP para concorrer com a internet foi derrubada depois que se percebeu as limitações de aparelho e de velocidade de acesso. Com a chegada das gerações 2.5G (CDMA1x no CDMA e EDGE no GSM) e 3G (EVDO no CDMA e WCDMA/UMTS no GSM), estes dois obstáculos, espera-se, serão suplantados. Pode-se esperar, assim, acesso à internet nos moldes da conexão via PC, uso de clientes de email e até acesso a programas de TV no telefone celular. Tudo via WAP.

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