A campanha Paz Tem Voz, promovida pelo Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM), foi uma das vencedoras do prêmio Top de Marketing 2012, da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil Seção Paraná (ADVB-PR). A premiação acontece no dia 22 de novembro, no Pequeno Auditório da Universidade Positivo, em Curitiba.
Esta é a 22ª edição do Top de Marketing, que premia os principais trabalhos de vendas e marketing desenvolvidos no estado. Durante a cerimônia de premiação, será anunciado ainda o vencedor do Grand Prix, o prêmio principal que elege a melhor campanha entre as 11 categorias na opinião da comissão julgadora.
Resultados
De acordo com o presidente da ADVB-PR, Ronie Pires, a premiação tem como objetivo apresentar cases comerciais e de marketing exemplares. "Queremos mostrar que boas campanhas apresentam resultados", explica.
A campanha Paz Tem Voz foi a ação vencedora na categoria Comunicação. Ela alertava para a dimensão do problema da violência no Paraná e apresentou exemplos práticos de ações e propostas para mudar esse cenário. Desde seu início, em julho de 2011 até janeiro de 2012, contou com o slogan "Paz Sem Voz é Medo", promovido por meio de ações com foco editorial e publicitário. No entanto, diante dos resultados, a campanha avançou à fase seguinte, quando passou a usar o título "Paz Tem Voz".
Durante o período da campanha, os veículos do grupo disseminaram conteúdos de estímulo à cidadania, enfatizando o papel dos cidadãos na construção da paz. "A ação foi fundamental para chamar a atenção para a violência crescente e como cada pessoa pode ajudar a minimizar este problema", afirma a diretora de comunicação e relacionamento do GRPCom, Milena Seabra. Entre os materiais produzidos estão reportagens sobre o tema, a construção da Cartilha Cultura da Paz, o Mapa do Crime e o Blog das Vilas.
Diferença
Ela explica que a proposta da campanha foi mostrar que a voz da população é que faz a diferença na luta contra a violência. "Pudemos estimular o exercício da cidadania e mostrar que os paranaenses podem ser mais participativos na construção de uma sociedade de paz", explica.