Depois de dez anos sem registros de aftosa no estado, o Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa), decretou, em 6 de dezembro, um foco da doença na fazenda Cachoeira, em São Sebastião da Amoreira (norte do estado). O foco foi decretado com base em exames positivos de sorologia de alguns animais da propriedade, que tinha um total de 1,8 mil cabeças de gado, e pela vinculação epidemiológica, já que algumas reses da Cachoeira foram compradas em leilão em Londrina, onde haviam estado alguns bois de focos confirmados no vizinho Mato Grosso do Sul. Em fevereiro, seis novos focos foram confirmados em quatro municípios, aumentando para mais de 6 mil o número de animais supostamente infectados. Como nenhum dos animais jamais apresentou sintomas da doença, como feridas na boca, salivação e dificuldade de locomoção, os pecuaristas e a Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento (Seab) não reconheciam a existência da doença. O sacrifício, exigido pela Organização Internacional de Sáude Animal (OIE), foi aceito depois que o Mapa se comprometeu a necropsiar as carcaças.
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