A Petrobras confirmou ontem que tem interesse em arrendar a termelétrica UEG Araucária. Mas como as negociações com a Copel, acionista majoritária da usina, estão em fase preliminar, a companhia não deu detalhes sobre o assunto. O aluguel da UEG para a empresa petrolífera é uma das opções em estudo pela estatal paranaense para colocar a termelétrica em operação. Além disso, a Copel espera que órgãos ligados ao Ministério de Minas e Energia (MME) dêem garantias para que a usina funcione sem riscos para seus acionistas.
Em nota divulgada ontem, a Copel declarou que aguarda do Operador Nacional do Sistema (ONS) e da fabricante das turbinas usadas na UEG, a Siemens, a formalização de garantias para que a usina funcione em caráter emergencial. Esta seria uma proteção para problemas técnicos. Além disso, a companhia espera do ONS, órgão que pediu a entrada da termelétrica no sistema elétrico até o fim deste mês, e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) um sinal de que será preservada a saúde financeira do empreendimento, com garantias para a rentabilidade do negócio e para o contrato de fornecimento de gás natural. Essas questões, segundo o ONS, estão nas mãos do MME.
Alcolumbre no comando do Senado deve impor fatura mais alta para apoiar pautas de Lula
Zambelli tem mandato cassado e Bolsonaro afirma que ele é o alvo; assista ao Sem Rodeios
Entenda o que acontece com o mandato de Carla Zambelli após cassação no TRE
Sob Lula, número de moradores de rua que ganham mais de meio salário mínimo dispara
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast