A oferta pública de ações que a Petrobras começou hoje (13) e prossegue até o dia 22 visa a capitalizar a empresa, envolvendo a emissão de 2,174 bilhões de ações ordinárias e 1,585 bilhão de ações preferenciais. O objetivo é levantar dinheiro com os acionistas e com o mercado para investir no desenvolvimento de novas tecnologias e na extração do petróleo da camada pré-sal.
Pode participar qualquer pessoa física ou jurídica, mas a prioridade é para os que já possuem ações da companhia. Estes terão o direito de subscrever 0,34822790 da ação da oferta prioritária para cada uma ação que detenham.
Na oferta prioritária serão distribuídas 1,739 bilhão de ações ordinárias e 1,268 bilhão de ações preferenciais, representando 80% do total em cada categoria. Quem já usou o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para comprar ações da Petrobras, poderá fazê-lo novamente, no limite máximo de 30% do saldo no fundo.
Os empregados da estatal poderão comprar as ações e receber de volta 15% do que investiram, creditado em conta corrente, até 30 dias depois do pagamento das ações. O valor máximo para o investimento dos empregados, neste caso, é de R$ 300 mil.
Os detalhes da oferta podem ser acessados na página da Petrobras (www.petrobras.com.br), com informações distribuídas em vários níveis, dirigidas tanto a grandes aplicadores como para o público em geral, sob o formato de "perguntas e respostas".
Informações sobre como investir também podem ser buscadas diretamente nas agências dos bancos que foram cadastrados para operarem com a compra de ações da estatal.
O investimento acionário na Petrobras, como em qualquer empresa, representa oportunidade de lucro, mas também oferece risco, já que depende do comportamento financeiro da companhia, que pode lucrar ou sofrer prejuízos, com as ações oscilando para cima ou para baixo, conforme o resultado.
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