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A Petrobras produziu 1,888 milhão de barris de petróleo por dia (bpd) em julho, queda de 4,6% ante junho, informou a empresa no fim da noite de segunda-feira, ao mesmo tempo que planeja elevar a produção no segundo semestre com a entrada em operação de diversas plataformas marítimas.Em junho a produção, que inclui óleo e líquido de gás natural (LGN), havia sido de 1,979 milhão de bpd.

"A redução no mês foi consequência de paradas programadas de plataformas na Bacia de Campos", disse a empresa, em comunicado.

A unidades afetadas foram a P-40, localizada no campo de Marlim Sul, a P-20, em Marlim, a PPM-1, em Pampo e o FPSO-RJ em Espadarte.A produção do pré-sal também foi impactada, com a conclusão do Teste de Longa Duração (TLD) no campo de Sapinhoá Norte, na Bacia de Santos, operado pela unidade itinerante de produção FPSO Cidade de São Vicente.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou na segunda-feira que a Petrobras produziu 1,79 milhão de barris de petróleo por dia no Brasil em julho, uma queda de 4,8% ante o mês anterior.

Novas unidades

A plataforma P-63, primeira unidade de produção do projeto Papa Terra, na Bacia de Campos, concluiu as obras de adaptação a um novo layout submarino dentro prazo, informou a Petrobras.

A unidade já está na locação definitiva e seu primeiro óleo produzido deverá ocorrer no dia 23 de outubro.

A Petrobras avança também no processo de instalação da bóia de sustentação de risers (BSR) dos poços de Sapinhoá, para o FPSO Cidade de São Paulo. "Em sequência, serão iniciadas as operações de instalação do BSR do campo de Lula Nordeste para o FPSO Cidade de Paraty", informou.

A avaliação da empresa é que essas operações vão contribuir "para o crescimento próximo e sustentável da produção da Petrobras", junto com a entrada em funcionamento das plataformas P55, P58 e P61 ao longo do segundo semestre.

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