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Greves

Petroleiros param ; bancários avaliam

Monteiro Lobato: polêmica sobre termos supostamente racistas | Reprodução
Monteiro Lobato: polêmica sobre termos supostamente racistas (Foto: Reprodução)

Os petroleiros do Paraná pararam as atividades à zero hora desta quarta-feira em um paralisação de advertência que vai durar 24 horas. O ato, promovido pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), é nacional. Em assembleias realizadas entre segunda-feira e ontem, os petroleiros rejeitaram a proposta da Petrobras, que previa reajuste pelo IPCA (5,2%) e na remuneração variável, com ganho real de 0,9% a 1,2%. Por outro lado, os trabalhadores buscam o Índice de Custo de Vida do Dieese no período (6,1%), mais ganho real de 10%. Na sexta-feira, o Conselho Deliberativo da FUP se reúne para definir os próximos passos sobre a campanha salarial.

Bancários

No oitavo dia de greve, os bancários receberam uma nova proposta de reajuste salarial da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), ontem, e devem analisá-la hoje, em assembleias por todo o país. A entidade patronal propôs reajuste de 7,5%, com 8,5% de aumento do piso salarial e dos auxílios para refeição e alimentação, além de um aumento na PLR (Participação nos Lucros e Rendimentos) fixa de 10%. O comando de greve decidiu recomendar aos 137 sindicatos filiados à confederação do setor a aceitação da nova proposta.

Em Curitiba, o movimento perdeu força. Ontem, 55% dos 17,9 mil funcionários da capital e região cruzaram os braços – na segunda-feira eram 85%.

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