Os preços do petróleo voltaram a se estabilizar nesta quarta-feira, depois do novo recorde de US$ 89, após declarações de um ministro da Opep de que o grupo não poderá tomar nenhuma medida emergencial para acalmar o mercado e que irá convocar uma nova reunião de seus membros na próxima segunda-feira, na Arábia Saudita.
Os contratos do cru americano caíram US$ 0,51, para US$ 83,04 o barril. Os preços já subiram mais de 13% desde a semana passada, diante do temor de problemas no abastecimento no inverno e do aumento das tensões entre Turquia e rebeldes curdos no Norte do Iraque, realimentando expectativas de que os custos da energia poderão prejudicar a economia global.
O ministro do petróleo da Nigéria, Odein Ajumogobia, disse que a Opep convocaria um encontro formal para o dia 17.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião