O índice de falsos sites e de endereços criados por crackers para roubar dados pela internet - prática conhecida como "phishing", da expressão em inglês - aumentou 18%, informou a associação de pesquisa e de combate a armadilhas virtuais Anti-Phishing Working Group (APWG) em um relatório referente ao mês de julho, divulgado nesta segunda-feira.
De acordo com o grupo, com este índice de crescimento na prática do phishing, o volume de novos sites falsos e de armadilhas em endereços de internet passou para 14.191 em julho na internet mundial. Em compensação, o número de correntes criadas por e-mail para iludir usuários com falsos links caiu de 28.571 em junho para 23.670 no mesmo mês.
Ainda segundo o relatório da APWG, o número de falsas marcas de empresas e de serviços, usadas como armadilhas por crackers para roubar dados de internautas desavisados, chegou a 154 em julho, 20% acima do mês anterior e 12% a mais do que a média dos últimos 12 meses.
- O número de marcas usadas para iludir usuários em falsos sites mais do que dobrou, mostrando que os criminosos virtuais simplesmente não medem esforços para explorar a importância, o porte ou a popularidade das instituições para a prática do phishing - relatou, em comunicado, Dan Hubbard, vice-presidente de pesquisas em segurança da consultoria Websense.
STF inicia julgamento que pode ser golpe final contra liberdade de expressão nas redes
Plano pós-golpe previa Bolsonaro, Heleno e Braga Netto no comando, aponta PF
O Marco Civil da Internet e o ativismo judicial do STF contra a liberdade de expressão
Putin repete estratégia de Stalin para enviar tropas norte-coreanas “disfarçadas” para a guerra da Ucrânia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast